terça-feira, 31 de maio de 2011
Prefeitura de Ipanguaçu inicia recuperação de estradas vicinais do município, destruídas pelas enchentes
Obra tem importância social e econômica: Mais de 60% dos ipanguaçuenses residem na zona rural.
A prefeitura de Ipanguaçu iniciou nesta terça-feira (31) as obras de recuperação das estradas vicinais que interligam todas as comunidades rurais e as ligam ao centro da cidade, com recursos próprios. São aproximadamente 62 quilômetros de vias que ficaram intransitáveis após as enchentes que castigaram o município. Entre os meses de abril e maio.
A iniciativa é de fundamental importância econômica e social, já que mais de 60% da população ipanguaçuense reside na zona rural, de acordo com o último censo do IBGE, realizado no ano passado. “Com as estradas recuperadas os alunos poderão voltar a ter aulas normalmente, sendo transportadas em segurança. Além disso, os agricultores poderão escoar as suas produções, por exemplo. É o primeiro e importante passo para que Ipanguaçu volte à normalidade”, resumiu o prefeito Leonardo Oliveira.
De acordo com o prefeito, as obras não tem previsão exata para serem concluídas. “Estamos trabalhando com homens e máquina no intuito de concluir o mais rapidamente possível, sempre tendo compromisso com a qualidade do que estamos fazendo. As obras estão sendo conduzidas como prioridade”, afirmou.
- Publicado por Keyson Cunha
‘Quero encerrar no Baraúnas’, projeta Márcio Mossoró
O meia-atacante Márcio Mossoró, do Braga de Portugal, reiterou o desejo de encerrar a carreira no Baraúnas, quando estiver perto da aposentadoria. Defender o tricolor seria uma forma de presentear os pais e familiares, que torcem pelo leão mossoroense.
"Ainda é muito cedo. Tenho contrato com o Braga até 2015, mas tenho planos para, quem sabe, daqui a 10 anos, já que sou novo. Quero encerrar a carreira em Mossoró, todos sabem do carinho que tenho pelo Baraúnas, e espero um dia voltar a minha cidade e defender a camisa do tricolor", afirmou o atacante de 27 anos, durante entrevista ao aluno de Comunicação Social Ramon Nobre. Márcio está passando férias em Mossoró desde a sexta-feira, 27, enquanto não começa mais uma temporada de futebol na Europa. Ele forma a família de "boleiros", que conta com o técnico Zezinho e o meia Pedrinho, ambos do Baraúnas, e o ex-volante Marquinhos, que virou recentemente gerente de futebol do Campinense da Paraíba. Recentemente, o atleta se sagrou vice-campeão da Liga Europa de Clubes defendendo o Braga numa final em que o seu clube entrou como "azarão" diante do Porto. Para ele, essa história fica apenas na teoria, porque na prática a situação é uma outra totalmente diferente. "É simples. Fora de campo muito se fala, porém dentro das quatro linhas são 11 contra 11. No futebol nunca podemos deixar de acreditar no nosso potencial", comentou o atleta. Na decisão, o Braga fez um jogo equilibrado, perdeu por 1 x 0 e Márcio desperdiçou ótima chance do empate assim que entrou em campo no segundo tempo de partida.
"A jogada foi muito rápida. Na televisão, parece que tive muito tempo para decidir. Tentei levantar a bola, mas não deu", lamentou. Por enquanto, ele não pensa em voltar para o futebol brasileiro. "Estou muito feliz no Braga, ao lado da minha família, e espero ainda jogar muito tempo pelo time português", disse Márcio, que tem um título da Copa do Brasil pelo Paulista de Jundiíu(SP) e três pelo Internacional - Libertadores, Mundial de Clubes e Recopa. Sem férias há quase dois anos, o meia quer descansar o máximo que puder. Por isso, deve ficar até o dia 28 de junho em Mossoró, para depois se reapresentar ao Braga. Sobre o que fazer depois que encerrar a carreira, ele adiantou que pretende continuar no futebol, mas descarta ser dirigente. "Posso um dia voltar a ser jogador, treinador, mas dirigente não é comigo não; quero resolver dentro das quatro linhas", encerrou.
"Ainda é muito cedo. Tenho contrato com o Braga até 2015, mas tenho planos para, quem sabe, daqui a 10 anos, já que sou novo. Quero encerrar a carreira em Mossoró, todos sabem do carinho que tenho pelo Baraúnas, e espero um dia voltar a minha cidade e defender a camisa do tricolor", afirmou o atacante de 27 anos, durante entrevista ao aluno de Comunicação Social Ramon Nobre. Márcio está passando férias em Mossoró desde a sexta-feira, 27, enquanto não começa mais uma temporada de futebol na Europa. Ele forma a família de "boleiros", que conta com o técnico Zezinho e o meia Pedrinho, ambos do Baraúnas, e o ex-volante Marquinhos, que virou recentemente gerente de futebol do Campinense da Paraíba. Recentemente, o atleta se sagrou vice-campeão da Liga Europa de Clubes defendendo o Braga numa final em que o seu clube entrou como "azarão" diante do Porto. Para ele, essa história fica apenas na teoria, porque na prática a situação é uma outra totalmente diferente. "É simples. Fora de campo muito se fala, porém dentro das quatro linhas são 11 contra 11. No futebol nunca podemos deixar de acreditar no nosso potencial", comentou o atleta. Na decisão, o Braga fez um jogo equilibrado, perdeu por 1 x 0 e Márcio desperdiçou ótima chance do empate assim que entrou em campo no segundo tempo de partida.
"A jogada foi muito rápida. Na televisão, parece que tive muito tempo para decidir. Tentei levantar a bola, mas não deu", lamentou. Por enquanto, ele não pensa em voltar para o futebol brasileiro. "Estou muito feliz no Braga, ao lado da minha família, e espero ainda jogar muito tempo pelo time português", disse Márcio, que tem um título da Copa do Brasil pelo Paulista de Jundiíu(SP) e três pelo Internacional - Libertadores, Mundial de Clubes e Recopa. Sem férias há quase dois anos, o meia quer descansar o máximo que puder. Por isso, deve ficar até o dia 28 de junho em Mossoró, para depois se reapresentar ao Braga. Sobre o que fazer depois que encerrar a carreira, ele adiantou que pretende continuar no futebol, mas descarta ser dirigente. "Posso um dia voltar a ser jogador, treinador, mas dirigente não é comigo não; quero resolver dentro das quatro linhas", encerrou.
Fonte: Jornal de Fato
Juiz libera casa de prostituição no Rio e bate
o martelo: crime é diferente de pecado
Inspirado na letra da música 'Geni e o Zepelim', conhecida como 'Joga pedra na Geni', de Chico Buarque, que abre e fecha a sentença, o juiz da 2ª Vara Criminal de São Gonçalo, André Luiz Nicolitt, bateu o martelo: crime é diferente de pecado. A canção fala de prostituição.
E, numa tacada só, Nicolitt absolveu e revogou a prisão de cinco acusados, um deles policial civil, de formação de quadrilha, manter casa de prostituição e rufianismo (tirar proveito de prostituição alheia).
O magistrado alegou que não há menores no caso, e, sim, pessoas adultas capazes de exercer como atividade profissional a venda do sexo. Destacou ainda que a prostituição é uma das profissões mais antigas do mundo e encontra eco na Constituição Federal, que aprova a livre iniciativa do trabalho. O Ministério Público recorreu da decisão.
Wilma de Faria: 'Alguns políticos me traem, articulam
contra mim e só ficam comigo quando não têm chance'
Governadora do Estado por duas vezes, prefeita de Natal por três ocasiões, deputada federal constituinte, a professora Wilma de Faria (PSB) concedeu entrevista ao jornal Potiguar Notícias. A "Guerreira", como é chamada, conversou com os jornalistas José Pinto Junior e Cefas Carvalho. Veja os trechos principais:
Como é estar sem mandato, após tanto tempo estando no poder?
Nesse momento, sem mandato, há sim uma diferença muito grande, embora eu não tenha parado nenhum minuto desde o início deste ano. Porque eu tenho sido o tempo todo demandada pela população para fazer uma oposição responsável e ao mesmo tempo tenho compromissos de fazer meu partido trabalhar conscientemente.
A senhora tem medo que o partido encolha em termo de prefeituras e Assembléia Legislativa com a senhora distante do poder?
Historicamente os partidos de oposição do Rio Grande do Norte têm uma situação complicada. Porque a sociedade em geral não valoriza os partidos como deveria valorizar. Então, isso refletiu na mudança contínua de partidos, reflete em você estar junto do poder.
A pergunta que não quer calar entre os jornalistas políticos é essa: a sra. é candidata a prefeita de Natal na eleição do ano que vem?
Estamos sendo muito procurados e apoiados pela população de Natal para sermos candidatos. Eu estou sentindo que devemos esperar um pouco, porque a gente não prometeu isso, não planejei uma candidatura a prefeita de Natal. Ao contrário, fui muito procurada depois da eleição de 2010 por candidatos a prefeito. Fui procurada por Carlos Eduardo, Fernando Mineiro, Fábio Faria, a própria Micarla... Mas era um momento de transição e eu disse que não podia tomar nenhuma decisão naquela hora, sem antes ouvir todas as instâncias do partido. Mas, a candidatura é uma possibilidade.
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